A vida passa a correr e, se não lhe seguimos as pisadas ficamos perdidos por ai, num qualquer canto escuro, num pedaço de cartão, debaixo de uma ponte húmida, numa terra isolada, num beco sem saída…
Não é de todo possível andar a reboque da vida dos outros, mas apenas e simplesmente completar o retalho de cartão, partilhar a linha do novelo para marcar o caminho do labirinto que, foi a nossa caminhada em conjunto.
Porquê ficar aqui quietos, sentados a fazer o que quer que seja se não é isso que verdadeiramente queremos?
Não podemos dizer que “vivemos”, se não partilhamos a vida, o tempo, o espaço, o momento, a emoção, o sentir…se não sentimos a chuva a rolar pela face, o raio do sol a reluzir nos olhos, o assobio do vento a passear entre os fios de cabelo, o doce cheiro do rebentar da primavera depois de um Inverno passado entre o calor dos sorrisos…
Não! Não podemos perder o nosso fiel guia que nos conduz nem deixar que ele se separe de nós, nem por um instante. Mesmo um beco sem saída aparente tem escapatória, mesmo o pedaço de cartão tem o mais bonito dos tectos, que alguma vez uma qualquer marca de tinta poderia proporcionar…
O trilho que vamos percorrendo é feito de tantos retalhos que por vezes não nos apercebemos do que realmente estamos a pisar, nem dos atalhos que são tão simples de trespassar que nos demoramos nas maravilhas e deslumbramentos que proporcionam.
Nada é linear, nada é uma ciência exacta! Não quando estamos a falar de vida, da vida a que tão depressa estamos agarrados, como estamos a desperdiçar com o requinte de querer alcançar a tão desejada perfeição…
Não é de todo possível andar a reboque da vida dos outros, mas apenas e simplesmente completar o retalho de cartão, partilhar a linha do novelo para marcar o caminho do labirinto que, foi a nossa caminhada em conjunto.
Porquê ficar aqui quietos, sentados a fazer o que quer que seja se não é isso que verdadeiramente queremos?
Não podemos dizer que “vivemos”, se não partilhamos a vida, o tempo, o espaço, o momento, a emoção, o sentir…se não sentimos a chuva a rolar pela face, o raio do sol a reluzir nos olhos, o assobio do vento a passear entre os fios de cabelo, o doce cheiro do rebentar da primavera depois de um Inverno passado entre o calor dos sorrisos…
Não! Não podemos perder o nosso fiel guia que nos conduz nem deixar que ele se separe de nós, nem por um instante. Mesmo um beco sem saída aparente tem escapatória, mesmo o pedaço de cartão tem o mais bonito dos tectos, que alguma vez uma qualquer marca de tinta poderia proporcionar…
O trilho que vamos percorrendo é feito de tantos retalhos que por vezes não nos apercebemos do que realmente estamos a pisar, nem dos atalhos que são tão simples de trespassar que nos demoramos nas maravilhas e deslumbramentos que proporcionam.
Nada é linear, nada é uma ciência exacta! Não quando estamos a falar de vida, da vida a que tão depressa estamos agarrados, como estamos a desperdiçar com o requinte de querer alcançar a tão desejada perfeição…
=)
1 comentário:
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