Primar pela diferença!!! Não somos nós que todos os dias lutamos pela não diferença, não somos nos que consideramos que Diferenças nos são inDiferentes...então porquê querer fugir às injecções culturais e sociais que nos atingem com tal força que nos envolvem sem que haja qualquer tipo de resistência da nossa parte, se é que na maioria das vezes nos apercebemos do acontecido.
Pelo contrário, a diferença faz parte de nós, faz parte do ser humano. Frans de Waal, realiza importantes estudos para tentar perceber a natureza humana, comparando-nos com chimpanzés em 98% de ADN semelhante, e o que são os outros 2%?!?! Talvez aquilo que verdadeiramente nos distingue, a capacidade de diferenciar e tornar, sim, diferente tudo o que nos envolve começado por nós próprios! Sim também é verdade que os pequenos bebés iniciam a sua vida a imitar, todos nós o fizemos e por isso os pais/educadores continuam a ser o grande papel de referência social. Mas é preciso olhar a nossa volta e perceber que os comportamentos mudam e transforma a sociedade que por sua vez influencia o rumo dos comportamentos, e a terra gira sobre si e muda.
Esta, dizem, é a Era da informação, dos pc’s, da net (msn, e-mail, jornais on-line), dos média, da globalização, porque não colocar as coisas nestes termos. A Era em que o enforcamento de um “tirano” (como tantos o classificaram) é transmitida em directo e a cores para todo o mundo, e que pequenas crianças em Portugal imitam, e morrem…
Podia fazer desfilar exemplos, tantos tantos, que muitas vezes nos superam mesmo quando pensamos que já tínhamos visto ou ouvido tudo. A moda é ditada por criadores, a musica por grandes críticos de renome, …, mas é daí que vem a “moda das modas”?!? Sim e não! Sim são apresentadas ao grande público, nós; não porque somos nós que aceitamos e deixamos infiltrar. Hoje vemos, ouvimos, lemos, vestimos, e amanha o nossa amigo/vizinho faz o mesmo. São os gostos individuais que tem de ser apurados, ou melhor, o sentido critico pessoal que tem de ser construído, porque esse sim faz a diferença entre a aceitação do comum, das modas, e do que verdadeiramente nos distingue, nos apetece fazer, ler, vestir, dizer! Talvez assim tão simples, talvez não! A sociedade dita as regras e nós fazemos parte da sociedade, «agora pensa»…
É nesta mesma sociedade que somos afastados ou reprovados se não seguimos as tendências, se não ouvimos aquela musica que passa na rádio vezes e vezes sem conta, se não usamos a cor desta estação ou o estilo que alguém numa tarde de nostalgia encontrou no baú da avó, se não lemos o último livro de uma qualquer autora com titulo mais estapafúrdio alguma vez lido ou o best-seller de um qualquer autor americano consagrado. Mas as diferenças não se ficam pelo frenético consumo dos shopping’s em solarengas tardes de Inverno, continuamos a acentuar as diferenças regionais, ou melhor, a tentar que estas desapareçam, a tentar atenuar o pronuncia, as expressões características, será que é o preceito das grandes cidades que deve prevalecer, e porque será que isto acontece, será que o nosso mundo é este?!?
Gosto daquela «mas quem é que te trouxe??», que soa estranho, mas depois de ouvir a outra «parece que somos formatadas», talvez compreenda um pouco melhor as ligações. E aqui uma grande volta, «à Cris», leva-nos à simples e constante uniformização de pensamento de qualquer uma pessoa deste mundo que é o nosso e quem não o segue, é um qualquer ET de Spielberg. =)
Pelo contrário, a diferença faz parte de nós, faz parte do ser humano. Frans de Waal, realiza importantes estudos para tentar perceber a natureza humana, comparando-nos com chimpanzés em 98% de ADN semelhante, e o que são os outros 2%?!?! Talvez aquilo que verdadeiramente nos distingue, a capacidade de diferenciar e tornar, sim, diferente tudo o que nos envolve começado por nós próprios! Sim também é verdade que os pequenos bebés iniciam a sua vida a imitar, todos nós o fizemos e por isso os pais/educadores continuam a ser o grande papel de referência social. Mas é preciso olhar a nossa volta e perceber que os comportamentos mudam e transforma a sociedade que por sua vez influencia o rumo dos comportamentos, e a terra gira sobre si e muda.
Esta, dizem, é a Era da informação, dos pc’s, da net (msn, e-mail, jornais on-line), dos média, da globalização, porque não colocar as coisas nestes termos. A Era em que o enforcamento de um “tirano” (como tantos o classificaram) é transmitida em directo e a cores para todo o mundo, e que pequenas crianças em Portugal imitam, e morrem…
Podia fazer desfilar exemplos, tantos tantos, que muitas vezes nos superam mesmo quando pensamos que já tínhamos visto ou ouvido tudo. A moda é ditada por criadores, a musica por grandes críticos de renome, …, mas é daí que vem a “moda das modas”?!? Sim e não! Sim são apresentadas ao grande público, nós; não porque somos nós que aceitamos e deixamos infiltrar. Hoje vemos, ouvimos, lemos, vestimos, e amanha o nossa amigo/vizinho faz o mesmo. São os gostos individuais que tem de ser apurados, ou melhor, o sentido critico pessoal que tem de ser construído, porque esse sim faz a diferença entre a aceitação do comum, das modas, e do que verdadeiramente nos distingue, nos apetece fazer, ler, vestir, dizer! Talvez assim tão simples, talvez não! A sociedade dita as regras e nós fazemos parte da sociedade, «agora pensa»…
É nesta mesma sociedade que somos afastados ou reprovados se não seguimos as tendências, se não ouvimos aquela musica que passa na rádio vezes e vezes sem conta, se não usamos a cor desta estação ou o estilo que alguém numa tarde de nostalgia encontrou no baú da avó, se não lemos o último livro de uma qualquer autora com titulo mais estapafúrdio alguma vez lido ou o best-seller de um qualquer autor americano consagrado. Mas as diferenças não se ficam pelo frenético consumo dos shopping’s em solarengas tardes de Inverno, continuamos a acentuar as diferenças regionais, ou melhor, a tentar que estas desapareçam, a tentar atenuar o pronuncia, as expressões características, será que é o preceito das grandes cidades que deve prevalecer, e porque será que isto acontece, será que o nosso mundo é este?!?
Gosto daquela «mas quem é que te trouxe??», que soa estranho, mas depois de ouvir a outra «parece que somos formatadas», talvez compreenda um pouco melhor as ligações. E aqui uma grande volta, «à Cris», leva-nos à simples e constante uniformização de pensamento de qualquer uma pessoa deste mundo que é o nosso e quem não o segue, é um qualquer ET de Spielberg. =)
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